Talita Cruz, mamãe de 1:
“O Lorenzo sempre se alimentou bem. Ele come de tudo e gosta de umas porcarias, como refrigerante, bala e bolacha, como toda criança. Porém, eu tento ensinar para ele que há coisas gostosas que não devemos consumir todos os dias. Atualmente, estou buscando ter uma alimentação saudável em casa, comprando frutas, legumes e suco natural, para evitar que comamos de forma errada todos os dias. Na rotina do Lorenzo, priorizo o consumo de frutas, legumes e salada, e ele come e gosta. Foi fácil trabalhar essa parte da alimentação com ele.”
Ana Paula Fabbro, mamãe de 2:
“A introdução alimentar com o Lorenzo foi tranquila. Sou uma mãe preocupada com várias coisas, então comprei diversas papinhas para o bebê, cozinhava tudo e fazia uma variedade de 500 papinhas diferentes. Minha mãe e minha sogra também me ajudaram bastante, trazendo papinhas e comida. Não foi tão trabalhoso para mim, pois elas preparavam muitas coisas diferentes, deixavam tudo congelado e eu só precisava descongelar. Graças a Deus, o Lorenzo comeu muito bem.”
“Conforme ele foi crescendo, ficou mais seletivo na alimentação. Hoje em dia, ele come muito mal, mas de vez em quando tentamos forçar um pouco e oferecer outros alimentos. Ele come, mas não de forma tão satisfatória. Já a Cecília, desde a introdução alimentar, adora comer de tudo. Ela prova legumes, verduras e é um pouco gulosa. Brincamos dizendo que ela parece uma galinha. A introdução alimentar com ela foi tranquila, e ela adorou frutas. Uma coisa que não posso reclamar deles é que eles provam tudo. Se não gostam, tudo bem, mas pelo menos experimentam. Apesar disso, como ela come muitas outras coisas, não me preocupo tanto.”
“Por outro lado, a Cecília sempre teve dificuldade para dormir. Busquei ajuda na rede de apoio, perguntando o que fazer para o bebê dormir. Alguns diziam que era cólica e sugeriam a compra de remédios como Cólica e Calme. Cheguei a comprar diversos produtos, incluindo bolsinhas com erva para colocar na barriga e o famoso colar de âmbar. Apesar de achar o colar bonito, não ajudou em nada. Tentei simpatias e métodos para fazer com que ela dormisse e parasse de chorar, mas nada funcionou. A rede de apoio foi muito importante nesse momento. Felizmente, superamos essa fase, e agora ela dorme tranquilamente. Não tenho muitas saudades desse período, mas passou.”
Texto extraído e adaptado da conversa com Talita Cruz e Ana Paula Fabbro para o Ninho das Mães.